quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

RESULTADO FINAL DIREITO ELEITORAL (IX BLOCO)

Caros alunos,

Ao tempo que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mais e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento do mesmo. 

Deixo o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar"

Um fraternal abraço, 

BAIXE TAMBÉM O PLANO DE CURSO DA DISCIPLINA

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: IX BLOCO

Nobres alunos,

De ordem do coordenador do nosso curso, encaminho os formulários de estágios orbigatórios.
 
Estarei na próxima semana na UESPI recebendo estes formulários e repassando para o coordenador Frank
 
FAÇAM OS DOWLOADS:
 
 
 
 
 
Att: Prof Gláuber Silva
 

domingo, 11 de dezembro de 2011

TESE VITORIOSA NO TRIBUNAL DO JÚRI

A reunião do Tribunal do Júri em Francisco Santos na última sexta-feira (09/12) foi realmente muito cansativa...Mas, graças a Deus conseguimos emplacar nossa tese de defesa e desclassificar novamente a acusação do delito de Tentativa de Homicídio duplamente qualificado para Lesão Corporal Leve.

No detalhe, este advogado e o Dr. Francisco Casimiro que fizeram a defesa do Sr. Francisco Alves de Lima, filho do grande "Zé de Bel".

É o escritório CGK ADVOCACIA ESPECIALIZADA a todo pique e a todo vapor.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

3ª Avaliação de Direito Constitucional (V Bloco)

Nobres alunos,

Segue a divisão dos conteúdos da 3ª Avaliação (DEBATE TEMÁTICO: Apresentação de conteúdo + Roteiro Escrito) por equipes que acontecerá na próxima terça-feira (18h) e quarta-feira (20h)
 
EQUIPE 01 (Fernanda Ferreira) = Processo Legislativo;
EQUIPE 02 (Marla Mayara) = Sistema Tributário Nacional;
EQUIPE 03 (Ênio) = Ordem Econômica e Financeira;
EQUIPE 04 (Raimundinha) = Ordem Social;

Att
Prof Gláuber J. e Silva

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

2ª AVALIAÇÃO DE DIREITO CONSTITUCIONAL (V BLOCO)

Caros alunos, 

Conforme prometido em sala de aula, segue apostilas para a nossa avaliação dessa QUARTA-FEIRA (07 de Dezembro). 

Relembro a todos que nossa prova terá início às 19h40min, diante disso, peço a compreensão com relação ao horário. 

FAÇAM O DOWLOAD DA APOSTILA 01 (Poder Executivo)

FAÇAM O DOWNLOAD DA APOSTILA 02 (Poder Legislativo)

FAÇAM O DOWNLOAD DA APOSTILA 03 (Poder Judiciário)

Att
Prof Gláuber J. e Silva 
www. facebook.com.br/glaubersilvapi
twitter: @glaubersilvapi

domingo, 27 de novembro de 2011

ORGULHO: Curso de Direito da UESPI/Picos entre os melhores do Brasil



A Universidade Estadual do Piauí tem a qualidade do seu ensino recomendada pela Ordem dosAdvogados do Brasil. A OAB divulgou nesta quarta-feira (23) a lista dos cursos de graduação em Direito aprovados pela entidade e a Uespi aparece com os cursos das cidades de Teresina, Parnaíba e Picos.

Em todo o país existem 1.200 cursos de Direito, mas, segundo a OAB, apenas 90 atendem a todos os critérios de qualidade. Para formar o ranking, foram levadas em consideração as três últimas edições do Exame da Ordem Unificado e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2009.

A Uespi, assim como as outras 89 instituições de ensino, receberão o Selo OAB, conforme anunciou o presidente nacional da entidade, Ophir Cavalcante.

Selo
Dois estados não tiveram nenhum curso recomendado pela OAB: Acre e Mato Grosso. Em uma escala de zero a dez, as faculdades top tiveram nota mínima de 6,9 pontos. A OAB avaliou 791 cursos que preencheram o pré-requisito de ter participado das últimas três edições do Exame da Ordem com o número mínimo de 20 alunos inscritos. A análise de qualidade foi feita por uma comissão especial formada por advogados que são professores e especialistas em educação jurídica.

Servidores da Prefeitura de Picos paralisam atividades por 24 horas

Depois dos professores, dos enfermeiros e dentistas, foi a vez dos servidores gerais da prefeitura de Picos paralisarem as atividades para pressionar o prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), a enviar para a Câmara de Vereadores o Plano de Cargos, Carreira e Salário da categoria.

A paralisação de advertência de 24 horas foi aprovada em assembléia geral do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm) e realizada ontem, 24 de novembro. Durante toda a manhã os funcionários permaneceram mobilizados em frente a sede da prefeitura e, a tarde foram à Câmara acompanhar a sessão ordinária e cobrar dos parlamentares apoio ao movimento.

Segundo o secretário geral do Sindserm, advogado Gláuber Silva, a paralisação foi positiva e contou com a participação em peso dos servidores da secretaria municipal de Saúde, especialmente os técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, auxiliares de consultório odontológico, bem como funcionários de outras secretarias, como serviços públicos.
Glauber ressalta que isso mostra que o sindicato trabalha por todos, pois esteve ao lado da educação, que conseguiu seu reajuste e agora luta pela aprovação do plano geral, que continua engavetado na prefeitura, além de exigir condições igualitárias de trabalho para os servidores da saúde.

“Eles deram aumentos ilegais de 40% para médicos, dentistas e enfermeiros, sem passar pela Câmara e esquecendo os trabalhadores humildes que também formam as equipes do Programa de Saúde da Família (PSF). O sindicato está denunciando isso nessa manifestação e cobrando o plano geral diante da iminência do recesso do legislativo”, explicou Gláuber.

O sindicalista disse ainda que recebeu um comunicado da prefeitura de Picos pedindo que fosse suspensa a paralisação e convocando a categoria para uma reunião na próxima terça-feira, 29 de novembro. O Sindserm respondeu que não e manteve a manifestação por entender ser justa e deflagrada pela maioria da categoria.

“Vamos continuar mobilizados, aguardar o encontro de terça-feira e se não tivermos uma proposta justa, teremos uma nova paralisação na próxima quinta-feira, outras paralisações de advertência e, quem sabe até mesmo uma greve por tempo indeterminado”, anunciou Gláuber Silva.

Já o Procurador do Município Daniel Lopes classificou a manifestação como inoportuna e disse que a prefeitura está aberta às negociações com o sindicato, podendo, inclusive, fechar um acordo com a categoria na reunião da próxima terça-feira. 

Por JMB (GP1)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ARTIGO CIENTÍCIO: O papel da Teoria Garantista no combate ao Direito Penal do Inimigo

Nobres leitores,

Como noticiamos através das redes sociais, este humilde advogado e professor apresentou na última segunda-feira (31/10), em Teresina/PI, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Pós-Graduação Lato Sensu em Ciências Criminais - Turma 11- da Universidade Anhanguera-Uniderp.

Eufórico de alegria informo que consegui alcançar a nota máxima na Defesa Oral e, diante disso, disponibilizo o Artigo Científico que tem como tema: "O papel da Teoria Garantista no combate ao Direito Penal do Inimigo".

Da mesma forma que expressei na dedicatória, esta obra é fruto de um esforço pessoal e com foco no compartilhamento de conhecimento com os bacharelandos do curso de Direito - campus Professor Barros Araújo (Picos/PI) - da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), destinatários imediatos desta conquista intelectual e figuras marcante na nossa recente caminhada no magistério superior.

CLIQUE AQUI E FAÇA O DOWLOADO DO ARTIGO CIENTÍFICO DESTE PROFESSOR

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SINDSERM realiza com sucesso 1° Festival do Servidor Municipal

O 1º Festival do Cervejão promovido pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Picos (SINDSERM) em homenagem ao Dia do Servidor Municipal foi realizado com sucesso e agradou a todos que estiveram numa festa bastante estilosa na última sexta-feira (28/10). 

Com a presença maciça de diversas categorias dos trabalhadores do município, o evento teve início às 10h30min no Clube dos Professores e se estendeu até o início da noite com a animação da Banda Tribal, que fez um som bem eclético e animado. 

Centenas de servidores louvaram a iniciativa da entidade em promover uma festa como aquela, como a professora Francisca Maria Luz que enfatizou: "Todos estão de parabéns, principalmente, os membros do SINDSERM e a comissão organizadora do Festival (Adnaid Rufino, Idalirps Martins, Edna Moura, Elsinale, Lenice Sales, Isaías, Professa Luiza, dentre outros) que se desdobraram na organização das cervejass e da feijoada para todos os presentes". 

O secretário geral do SINDSERM, advogado Gláuber Silva, fez os agradecimentos a todos os presentes em nome da diretoria  e comentou que eventos dessa natureza demonstram também a função social que a entidade possui. 

"Idealizamos há uns meses atrás e graças a muita gente conseguimos realizar uma festa dessa envergadura que não distinguiu nenhum servidor e buscou confraternizar todos numa clara amostragem que o sindicato deve buscar os direitos dos servidores nas instâncias administrativas e jurídicas, mas deve ainda pensar no lazer e na vida social dos mesmos", pontou o advogado.
Para a professora Adnaid Rufino uma forte demonstração de união entre os servidores municipais foi a adesão em peso dos garis ao evento e aos quadros do SINDSERM: "Poderíamos fazer uma festa só para a educação, entretanto o objetivo do sindicato é fortificar as demais categorias que são, infelizmente, distratadas pela administração como é o caso dos garis, que se somam a nossa luta e passam a ser assistidos pela entidade"

CONFIRA AS FOTOS DO 1º FESTIVAL DO SERVIDOR MUNICIPAL

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

AVALIAÇÃO DE DIREITO CONSTITUCIONAL (V BLOCO)

Caros alunos, 

Conforme prometido em sala de aula, segue apostilas para a nossa avaliação dessa TERÇA-FEIRA (01 de Novembro). 

Relembro a todos que nossa prova terá início às 21h00min devido a quarta-feria (dia das nossas aulas) ser novamente feriado; Ou seja, no 3º Horário; diante disso, peço a compreensão de todos com relação ao horário. 

FAÇAM O DOWLOAD DA APOSTILA 01 (Organizção Político-Administrativa)

FAÇAM O DOWNLOAD DA APOSTILA 02 (Repartição de Competências e Administração Pública)

Att
Prof Gláuber J. e Silva 
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Caiu a produção da Justiça Estadual: mais morosidade

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ – levantamento Justiça em Números) caiu a produção da Justiça Estadual brasileira, em 2010, mesmo sendo menor o número de demandas novas.

De acordo com o levantamento, em 2010 entraram na Justiça Estadual 17,7 milhões de processos novos, sendo 640 mil (3%) menos do que em 2009. Foram proferidas 15,8 milhões de sentenças, 8% menos do que no ano anterior, e baixados 18,5 milhões de processos, 10% a menos em relação a 2009.


Síntese da Justiça Estadual em 2010: menos processos entrados, mas menos sentenças e menos arquivamentos. Maior a taxa de congestionamento, que é o saldo entre os processos entrados e os arquivados. 

A crise da Justiça brasileira é contínua. A litigiosidade é brutal. A morosidade do Judiciário não está diminuindo. Enquanto não mudarmos nossa mentalidade litigante para a cultura do acordo, a Justiça brasileira dificilmente encontrará solução. Da cultura do litígio para a cultura da negociação, da conciliação, da negociação, da mediação, eis uma possível solução.

*LFG

domingo, 16 de outubro de 2011

Advogado Gláuber Silva é escolhido para presidir diretório do PCdoB











O Partido Comunista do Brasil (PC do B) renovou seu diretório municipal no último domingo (25/09), na sede da AMIPI, numa Conferência bastante concorrida e prestigiada por diversas lideranças estaduais e do município. Na oportunidade, os líderes socialistas ainda apresentaram os rumos da sigla para a sucessão municipal de 2012.

Com um histórico de mais de 89 anos no Brasil, 20 no Piauí e 13 anos em Picos, o PC do B posiciona-se como uma alternativa política diante da experiência adquirida ao longo dessa trajetória nos movimentos sociais, democráticos e na participação efetiva do processo eleitoral brasileiro.

Na conferência local, que contou com a presença do presidente estadual Osmar Júnior (deputado e líder dos comunistas na Câmara Federal), o jovem advogado e professor da UESPI Gláuber Silva foi conduzido para dirigir a legenda nos próximos dois anos. Juntamente com ele, vinte lideranças comunitárias, sindicais e populares compõem o diretório do partido.

Em seu discurso, após a fala de várias lideranças da oposição (como Kléber Eulálio, Hugo Victor, João Sabio, Gleuton Portela, Oneide Rocha, Padre Walmir e Nerinho) e da própria situação (como Belê, Rinaldinho e o próprio Gil Paraibano), Gláuber Silva comentou a importância daquele momento para o PCdoB como partido político e ratificou que a legenda é oposição ao atual modelo administrativo da cidade de Picos.

"Não temos nada de pessoal contra os atuais gestores da cidade de Picos, mas não podemos nos calar diante do descaso vivido na educação, que paga o pior salário do Piauí aos professores; da falta de humanidade nos atendimentos da saúde; com a desorganização do trânsito; e, acima de tudo, com a falta de atitude no esporte e na cultura local que está deixando nossos jovens cabisbaixos e sem alternativas senão o ingresso no mundo do crime e das drogas", pontuou.

O novo presidente finalizou a convenção afirmando que o partido lançará mais de 20 candidatos a vereador (dentre representantes de entidades, associações de moradores e comunidades) e participará ativamente da chapa majoritária oposicionista ao atual grupo político que comanda a cidade.

Ascom PC do B

domingo, 9 de outubro de 2011

Comunidade cobra melhorias para a UESPI/Picos e Governador WM continua esnobando estudantes

 
A TRISTE REALIDADE E O DESCASO COM A NOSSA  QUERIDA 


UESPI



 
Nesta semana ocorreram vários atos dos estudantes da Uespi de Picos em retaliação ao descaso do Governo Estadual com a Uespi de Picos. O DCE promoveu a programação que contou com a participação de grande quantidade de alunos.

Ato em frente à Prefeitura Municipal de Picos. No mesmo dia (05/10/2011) os estudantes estiveram na Câmara Municipal de Picos cobrando dos vereadores mais participação nos problemas enfrentados pela Uespi de Picos.

Os atos se estenderam até a sexta (06/10/2011) onde os estudantes fizeram uma aula campal em proteste a falta de salas de aula e de um prédio para a UESPI. 

Logo em seguida incendiaram um boneco caricaturado do governador do Estado do Piauí, Wilson Martins. E mais uma vez pararam a BR 316. 







PESQUISA: Metade dos brasileiros acredita que o Judiciário pune os culpados

Nem o caso Edmundo, que veio comprovar inequivocamente o quanto o Judiciário brasileiro concorre para a impunidade, abala o convencimento popular de que os culpados são punidos no Brasil.

O Latinobarómetro, em mais uma das suas pesquisas de opinião pública, perguntou aos habitantes dos países latino-americanos, entre os anos de 1995 a 2009, se concordavam com a assertiva de que o sistema judicial de seu país pune os culpados: 46,3% dos brasileiros disseram que sim.


Ou seja: só um pouco mais da metade do povo brasileiro tem opinião (consciência) no sentido de que o Judiciário brasileiro não pune (todos) os culpados. Que aqui a impunidade é a regra, não a exceção.
A média entre os países da América Latina foi de apenas 35,7% de concordância com a afirmativa. Ou seja, 64,3% das pessoas acreditam que seus países não punem os culpados. A sensação de impunidade prepondera em toda América Latina.

Os países que menos concordaram que seu sistema judicial pune os culpados foram a Argentina, com 79,7% de discordância; o Paraguai, com 78,7% e o Equador, com 70,3%.

O Brasil foi o segundo país que mais acredita na punição dos culpados, ficando atrás apenas do Uruguai (49%). A Venezuela também se mostrou otimista, já que 46,2% de seus entrevistados concordaram com a assertiva.

De acordo com estes índices, demonstra-se que quase metade da população brasileira acredita que o Judiciário pune (todos) os culpados no Brasil. Isso evidencia na prática que o brasileiro não tem muita noção da impunidade quase absoluta que reina no nosso país. A ignorância dos números da impunidade (das cifras obscuras) seguramente é a causa da crença (aliás, crendice, que é a crença popular sem fundamento) na Justiça criminal brasileira.

Os processos criminais no Brasil levam anos para serem julgados, muitos deles prescrevem antes mesmo de irem a julgamento, ou seja, somos vistos como o país da impunidade. Um resultado destes se mostra bastante contraditório e comprova o quanto nos tornamos cada vez mais conformistas com nossas graves deficiências.

Prova disto é que em outra pesquisa, também divulgada pelo Latinobarómetro, apenas 10,8% dos brasileiros concordaram que há igualdade de oportunidade de acesso à justiça no país.

E as oportunidades não vão aumentar, muito menos se tornarem mais igualitárias, enquanto fecharmos os olhos e encararmos com tranquilidade, otimismo e conformismo nossa triste realidade judiciária!

Por Mariana Cury Bunduky

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Direito Eleitoral: IX Bloco

Caro(a)s aluno(a)s do IX Bloco,

Inicialmente, insurjo-me neste momento para expressar minha alegria e satisfação de retornar a este turma tão seleta neste momento decisivo para vocês, que é a conclusão do curso superior em Direito;

Neste prisma, e já almejando um excelente semestre de estudos, coloco-me a disposição de vocês neste espaco de discussão e compartilhamento, disponibilizando o Plano de Curso e alguns materiais úteis à nossa disciplina .

Um abraco a todos e vamos em frente !!!

FACAM OS DOWNLOADS:

PLANO DE CURSO - DIREITO ELEITORAL

RESUMO: NOÇÕES DE DIREITO ELEITORAL

APOSTILA: DIREITO ELEITORAL COMENTADO

APOSTILA: DIREITO ELEITORAL NAS ANOTAÇÕES DO DAMÁSIO

domingo, 4 de setembro de 2011

DIREITO CONSTITUCIONAL: V Bloco da UESPI

Caro(a)s aluno(a)s do IX Bloco,

Inicialmente, insurjo-me neste momento para expressar minha alegria e satisfação de retornar a este turma tão seleta neste momento decisivo para vocês, que é a conclusão do curso superior em Direito.

Neste prisma, e já almejando um excelente semestre de estudos, coloco-me a disposição de vocês neste espaco de discussão e compartilhamento, disponibilizando o nosso Plano de Curso.

Um abraco a todos e vamos em frente !!!                    

FACAM O DOWNLOAD:
PLANO DE CURSO DE DIR. CONSTITUCIONAL

PLANO DE CURSO - Teoria Geral do Processo

Caro(a)s aluno(a)s do III Bloco,

Vocês estão consolidando vossas carreiras no estudo das ciências jurídicas com o início deste III bloco. Desta forma, e com muito prazer volta a ministrar disciplina nesta turma tão replete de conhecimento.

Neste prisma, e já almejando um excelente semestre de estudos, coloco-me a disposição de vocês neste espaço de discussão e compartilhamento e aproveito a oportunidade para disponibilizar o Plano de Curso e Disciplina da nossa disciplina.


Um abraço a todos e vamos em frente !!!

FACAM O DOWNLOAD:
PLANO DE CURSO - TEORIA GERAL DO PROCESSO

domingo, 7 de agosto de 2011

RESULTADO FINAL: Direito Penal IV (VI Bloco)

 Caro(a)s aluno(a)s,

Ao tempo  que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mails e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento. 


Finalizo deixando o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar


Um fraternal abraço,

RESULTADO FINAL: Direito Internacional Público (VIII Bloco)

Caro(a)s aluno(a)s,

Ao tempo  que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mails e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento. 


Finalizo deixando o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar


Um fraternal abraço,

RESULTADO FINAL: Ética Profissional (X Bloco)

Caro(a)s aluno(a)s,

Ao tempo  que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mais e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento do mesmo. 

Deixo o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar"

Um fraternal abraço,
 

 

ARTIGO: Qual a profissão mais importante?

Quando se confrontam duas profissões, automaticamente surge a indagação: qual delas é a mais importante? É comum ouvir dizer que “o médico é mais importante do que o engenheiro; o veterinário é mais importante do que o Agrônomo; o Advogado é mais importante do que o Juiz ou do que o Promotor, o Delegado, o Defensor Público” e vice versa.

Na cabeça da maioria, no entanto, dúvida não existe, pois já está preconcebida a idéia de que determinada profissão ou função é mais relevante do que a outra. O médico é mais importante do que o carpinteiro; o juiz é mais importante do que o delegado; o promotor é mais importante do que o advogado; o engenheiro é mais importante do que o veterinário e assim por diante. Isso é cultural. Na realidade, o eletricista é tão importante quanto o médico, o engenheiro, o professor, o promotor, o delegado de polícia, o juiz etc. Por isso a importância dos ditados populares “cada macaco no seu galho”, “cada um no seu quadrado” ou “cada coisa no seu lugar”. Vale dizer: todos são importantes, depende apenas do contexto em que estão inseridos.


Com efeito, a relevância da função ou profissão está intimamente vinculada ao contexto. Se se tratar de uma questão relacionada com a saúde humana, a profissão ou função mais importante é a do médico; se se tratar de um projeto para construção de um prédio, a profissão mais importante será a do engenheiro e do arquiteto; se tratar de um problema mecânico no automóvel, a profissão mais importante será a do mecânico; se se tratar de um problema elétrico, será a do eletricista; se se tratar de uma pesquisa, a do cientista; se se tratar de um conserto no sapato, a do sapateiro e assim por diante. Isso significa que o carteiro é tão importante quanto o médico, o juiz, o promotor.

Quando surge uma indagação dessa natureza, a melhor saída é respondê-la dizendo que depende. Se a necessidade se referir à construção de um armário de madeira, a resposta será o carpinteiro. A relatividade das coisas nunca se teve não presente como neste contexto. Todas são importantes, depende do sentido empregado. Hoje, por exemplo, quando estava escrevendo estas reflexões, lembrei-me de que precisava falar com um consultor sobre um projeto de financiamento. Isso significa que, neste momento, em relação ao meu interesse, a profissão mais importante é a do consultor.

A verdade é que as nossas necessidades são as mais variadas possíveis. Ou seja, nosso mundo é complexo e para satisfazer ou atender nossas necessidades devemos recorrer às contribuições de profissionais de diversos perfis, o que significa que as profissões se complementam.

O importante é ter em mente que a importância da profissão ou função está intimamente vinculada à responsabilidade de quem a executa e às nossas necessidades. Não importa a qualificação deste ou daquele profissional, se por trás dele não estiver presente a responsabilidade, o comprometimento para com o resultado final.

Nessa perspectiva, com efeito, a autoridade de certas profissões ou funções não se impõe, mas sim é conquistada com a coerência e com a competência de como são executadas.

A propósito, na seara jurídica, onde milito, o juiz, assim como o advogado, o delegado e o promotor, têm as suas atribuições/competências bem definidas. Na hipótese da prática de eventual crime, cabe à polícia e, eventualmente, ao promotor, investigar e apurar o contexto em que o delito ocorreu; o promotor, por seu turno, exerce as suas funções exclusivas (por exemplo, é quem processa eventuais criminosos); o advogado é quem pleiteia eventuais direitos do seu cliente, perante o juiz ou perante a autoridade administrativa, nas questões administrativas; o juiz é quem declara o direito pleiteado pelo promotor ou pelo advogado. Como se observa, cada um desses profissionais tem a sua importância na sua respectiva esfera de atuação. Nenhum deles é mais importante do que o outro, eis que atuam em perspectivas diferentes.

Por: José Carlos de Oliveira Robaldo

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mais uma pré-candiato: Pe. Walmir confirmar filiação ao PT e não descarta embate político

Depois de meses de especulação sobre a possível filiação do Padre José Walmir de Lima a uma agremiação política o mistério terminou nesta segunda-feira (25/07). Em entrevista ao Jornal 95 da Rádio Cidade Modelo FM o Padre Walmir Lima que é Coordenador do Movimento “Muda Picos” anunciou que recentemente se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT).

O religioso, que tem defendido mais transparências nas contas públicas do município e participado de mobilizações populares a favor de melhorias na infra-estatura do município não descartou uma possível candidatura a prefeito de Picos nas Eleições de 2012. Segundo o Padre Walmir tudo é um processo e “há tempo para tudo”.

O Padre Walmir é um dos entusiastas da Marcha contra a corrupção que chega a Picos nesta terça-feira para fiscalizar vários convênios entre o Governo Federal e a Prefeitura municipal. A finalidade é averiguar se os recursos estão sendo aplicados de acordo com o previsto no projeto. Caso contrário o Ministério Público

domingo, 24 de julho de 2011

A sanção de inelegibilidade e o trânsito em julgado: A nova "inelegibilidade processual"

Após o STF, finalmente, ter uma decisão de maioria sobre a incidência rombuda do art.16 da CF/88 como garantia para a segurança jurídica eleitoral, a imprensa passou a se dar conta de que a LC 135/2010 (lei dos fichas limpas) não tinha o signo da sacralidade e intocabilidade. A decisão contramajoritária do STF buscou preservar a Constituição contra o assalto da maioria ingênua e da mídia inconsequente.
Agora, começam alguns a temer pelo enterro constitucional da LC 135, já quanto ao seu conteúdo propriamente dito. E, como não poderia ser diferente, o temor decorre de alguns equívocos teóricos graves. A LC 135 é muito ruim, mas não é por isso que seja inteiramente inconstitucional. Há nela muita inconstitucionalidade, mas muitos equívocos constitucionais: podemos discordar como política legislativa, mas não podemos expurgá-las como afrontas chapadas à Constituição.

Uma das bobagens que começa a ser dita é que a compreensão da inelegibilidade como sanção faria a lei inconstitucional. Lei que teria - vejam a bobagem! - como avanço justamente colocar a inelegibilidade como condição de elegibilidade. A inelegibilidade nunca foi ou poderá ser colocada como condição de elegibilidade, inclusive por ausência de sentido deôntico: sanção é efeito de fato ilícito e não é pressuposto de fato lícito.

Para que a inelegibilidade tenha imediata efetividade, sendo uma sanção aplicada a fatos ilícitos, haveria necessidade do trânsito em julgado da decisão que a decreta? A resposta não é simples nem única. Depende! A Constituição Federal apenas exige o trânsito em julgado para que dimanem os efeitos da inelegibilidade em duas situações: condenação criminal (art.15, III) e improbidade administrativa (art.15, IV). Não assim nos demais casos, como os ilícitos tipicamente eleitorais: abuso de poder econômico, abuso de poder político, captação de sufrágio, captação ilícita de recursos, etc.

A exigência de trânsito em julgado para todas as hipóteses de inelegibilidade advinha do art.15 da LC 64/90, cuja redação foi alterada pela LC 135/2010. Agora, bastaria para a execução imediata da inelegibilidade uma decisão de órgão colegiado, naturalmente excluindo-se as hipóteses previstas na própria Constituição Federal (condenação criminal e improbidade administrativa).

A questão, vista desse modo, seria de fácil solução. Seria. Mas a LC 135 é inconstitucional por outro motivo: a desproporcionalidade das sanções. Vejam: uma coisa é prescrever uma inelegibilidade por 8 anos, contada desde a decisão de órgão colegiado, quando começa a viger. Outra coisa, muito distinta - e essa é uma grosseira anomalia da LC 135 - é a previsão da inelegibilidade desde a decisão de órgão colegiado, enquanto durar o processo, e, após o trânsito em julgado, mais 8 anos. Ou seja, o ônus do tempo do processo é terrível para quem recorre de uma decisão que decreta a inelegibilidade, porque o recurso seria causa do prolongamento indeterminado de uma inelegibilidade processual, enquanto durar o tempo do processo e pelo simples fato de haver recurso pendente. Ao depois, aí sim viria a inelegibilidade material, de 8 anos como sanção ao fato ilícito eleitoral.

Cunho a expressão inelegibilidade processual para denominar a inelegibilidade que decorre exclusivamente do ônus do tempo do processo, sendo a sua causa e razão de ser gerar uma sanção processual indireta pelo manejo de recursos inerentes ao devido processo legal (due process of law), criando assim limitações gravosas e antidemocráticas ao pleno exercício da pretensão à tutela jurídica e ao livre acesso ao Poder Judiciário.

A inelegibilidade processual seria decorrente da decisão de órgão colegiado, enquanto durar o processo, sem direito a uma espécie de detração eleitoral para o cômputo da inelegibilidade material de 8 anos. Essa inelegibilidade processual seria, portanto, um desestímulo ao uso dos meios recursais próprios, em verdadeira negativa de acesso ao Judiciário: recorrer seria um ônus insuportável para quem tivesse a inelegibilidade decretada por um órgão colegiado.

Sem juízo de constitucionalidade, se fôssemos aplicar a LC 135 a secas, teríamos alguns exemplos graves de inelegibilidade da LC 64/90, com a redação da LC 135:
Art. 1º, I, "e": soma das seguintes inelegibilidades: (a) inelegibilidade a partir da decisão condenatória do órgão colegiado, enquanto durar o processo penal (inelegibilidade processual); (b) inelegibilidade enquanto durar o cumprimento da pena de natureza penal, decorrente da suspensão dos direitos políticos; e (c) inelegibilidade de 8 anos após o cumprimento da pena.

Art.1º, I, "l": a soma das seguintes inelegibilidades: (a) inelegibilidade a partir da decisão condenatória do órgão colegiado, enquanto durar o processo por improbidade que decretou a suspensão dos direitos políticos (inelegibilidade processual); (b) inelegibilidade enquanto durar o cumprimento da pena de suspensão dos direitos políticos; e (c) inelegibilidade de 8 anos após o cumprimento da pena.
Note-se que, em hipótese de inelegibilidade decorrente de ilícitos não-eleitorais (condenação criminal transitada em julgado, v.g.), há agora a criação de uma inelegibilidade cominada potenciada de natureza processual, como gravíssimo ônus para inviabilizar o acesso ao Poder Judiciário e tornar inviável ou insuportável o manejo de recursos processuais, ainda que viáveis, firmes e sérios.

No caso da condenação criminal, se o recurso contra a decisão condenatória, proferida por órgão colegiado, tiver um resultado demorado (digamos, 5 ou 10 anos), a inelegibilidade processual, somada ao cumprimento da pena (acaso improvido o recurso) e à inelegibilidade de 8 anos após o cumprimento da pena, poderá levar a uma sanção total de inelegibilidade de mais de 30 anos, o que nada mais é do que o degredo político.

Aqui, parece-me, será o ponto correto a ser debatida a inconstitucionalidade da inelegibilidade processual sem que haja sequer uma detração, uma subtração daquela inelegibilidade material de 8 anos. O correto, o constitucional, seria a LC 135 ter previsto a aplicação da inelegibilidade de 8 anos desde a decisão de órgão colegiado, como execução imediata. Mas criar um inelegibilidade de natureza meramente processual, como terrível ônus do processo, é uma solução legislativa fascista, criminosa e estapafúrdia. Sim, um caso para a psiquiatria forense, como afirmou o Min. Gilmar Mendes.

Desse modo, chamo a atenção para as seguintes conclusões: (a) a sanção de inelegibilidade pode ter execução imediata, desde a decisão de órgão colegiado, exceto nos casos proibidos pela Constituição (condenação criminal e improbidade administrativa); (b) a inelegibilidade processual, enquanto durar o tempo do processo, é inconstitucional, viola o princípio da proporcionalidade/razoabilidade e impede o acesso frutuoso ao Poder Judiciário; e (c) a solução constitucional adequada teria sido a LC 135 ter previsto a execução imediata da inelegibilidade cominada potenciada de 8 anos (sem, portanto, postergá-la para o trânsito em julgado e absurdamente criando uma inelegibilidade cominada potenciada de natureza processual).

Por Adriano Soares Costa

Exame é constitucional e seu fim prejudicaria cidadãos, não a OAB, diz presidente

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, se disse estarrecido com o teor do parecer emitido pelo subprocurador Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, que opinou pela inconstitucionalidade do Exame de Ordem no Recurso Extraordinário 603.583-6, em tramitação no Supremo Tribunal Federal. Ao conceder entrevista sobre o assunto em Luanda, Angola, Ophir ressaltou que, por meio do Exame, aplicado no Brasil desde 1963, a OAB atesta para a sociedade que aquele profissional tem aptidão técnica para lidar com bens que são fundamentais à vida das pessoas: a liberdade e o patrimônio.

"Para a OAB seria muito confortável ter dois milhões de advogados, mas entendemos que a importância de uma profissão não se mede pela quantidade dos seus membros e sim pela qualidade destes", afirmou Ophir Cavalcante, durante entrevista. "O parecer está completamente equivocado, pois o fato de se exigir um exame de qualificação profissional e de suficiência dos bacharéis em Direito não significa, de forma nenhuma, que se esteja a tolher o livre exercício profissional, que continua existindo".

Ophir destacou, ainda, que quando um aluno faz sua matrícula em um curso, se matricula em bacharelado em Direito, não para advogado, magistrado ou membro do Ministério Público. "Não se pode compreender que o simples fato de se matricular em um curso de bacharelado já confere aptidão a qualquer pessoa para ser advogado. O mesmo não ocorre com quem deseja ser magistrado ou membro do MP".

Eis a íntegra dos comentários feitos hoje pelo presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, durante entrevista:

"Estarrecimento. Esse é o sentimento que domina a advocacia e a cidadania brasileiras. Estamos perplexos diante da postura adotada pelo subprocurador Geral da República, que exarou parecer pela inconstitucionalidade do Exame de Ordem. O parecer está completamente equivocado, pois o fato de se exigir um exame de qualificação profissional e de suficiência dos bacharéis em Direito não significa, de forma nenhuma, que se esteja a tolher o livre exercício profissional, que continua existindo.

Quando um aluno faz sua matrícula em um curso, se matricula em bacharelado em Direito, não para ser advogado, magistrado ou membro do Ministério Público. Não se pode compreender que o simples fato de se matricular em um curso de bacharelado já confere aptidão a qualquer pessoa para ser advogado. O mesmo não ocorre com quem deseja ser magistrado ou membro do MP.

Ainda quando à constitucionalidade, o Exame da Ordem está protegido pelo artigo 5º, inciso XIII, da Carta Magna. Ao mesmo tempo que diz que é livre o exercício da profissão, também prevê que a lei pode estabelecer requisitos de qualificação profissional para que alguém possa exercer esta ou aquela profissão. A Lei Federal 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB) estabeleceu que, para ser advogado, o bacharel em Direito precisa se submeter a uma avaliação técnica e esta é o Exame de Ordem.

Diante disso, a OAB repudia o parecer, rejeita a postura do subprocurador e alerta a sociedade para a irresponsabilidade que está por trás disso. A partir do momento em que se libera a entrada no mercado de trabalho de todos os que concluem o curso de Direito no Brasil, estaremos prejudicando principalmente o cidadão e não a advocacia e a OAB. O Exame de Ordem existe para atender aos interesses da sociedade, assim como acontece em vários países do mundo. Isso porque a sociedade é quem será a destinatária dos serviços prestados pelo profissional da advocacia.

Com o exame, a OAB atesta para a sociedade que aquela pessoa tem aptidão técnica para lidar com bens que são fundamentais à vida das pessoas: a liberdade e o patrimônio. Para a OAB seria muito confortável ter dois milhões de advogados, mas entendemos que a importância de uma profissão não se mede pela quantidade dos seus membros e sim pela qualidade destes."

Fonte: Conselho Federal - OAB

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Diretores do SINDSERM participam de congresso sindical em São Paulo

O Sindicato dos Servidores Públicos de Picos (SINDSERM) participou na última semana, em São Paulo (SP), do 2º Congresso Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Representaram a entidade classista local os dirigentes Eufrásio Leônidas e Gláuber Silva, presidente e secretário geral, respectivamente. O evento foi realizado de 14 a 16 de julho no complexo do Anhembi.

O SINDSERM que é filiado a central UGT desde 2009 teve direito a voto e voz no congresso que reuniu mais de 3.500 delegados de todos os estados da federação e foi considerado pela crítica sindical como um dos maiores eventos dessa natureza nos últimos anos.

Na pauta de debates a reforma na estrutura orgânica da UGT, que, atualmente, conta com mais de 1000 sindicatos filiados em todo o Brasil; discussões sobre economia, política e o posicionamento dos trabalhodores na atual conjuntura social; dentre outros temas que foram abordados.

Figuras ilusters do cenário político e sindical marcaram presença e abrilhantaram o evento como o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, o governador de São Paulo Geraldo Alckimin, o ex-governador e ex-prefeito José Serra, os presidentes das centrais sindicais co-irmãs CUT, CTB, CTBS, bem como diversos deputados e líderes da causa sindical.

O secretário do SINDSERM, advogado Gláuber Silva, comentou que a viagem foi muito proveitosa e frutífera para a categoria dos servidores locais já que houve um intercâmbio de informações com outros sindicatos em relação às ações judiciais que a entidade classista move em face do descumprimento de vários direitos por parte das administrações públicas.

"Debatemos com vários colegas de profissão os caminhos que estamos percorrendo em busca de termos os direitos dos trabalhadores assegurados e voltamos de São Paulo com a bagagem cheia de novidades para os diversos servidores e trabalhadores do nosso município", pontuou o sindicalista. 

Já o presidente do Sindicato dos Servidores, Eufrásio Leônidas, destacou que o SINDSERM atualmente é respeitado Brasil à fora, haja vista a luta que vem emplacando em Picos. "Fomos reconhecidos em São Paulos pelo nosso trabalho e a delegação do Piauí, inclusive, faz parte da direção nacional dessa importante central sindical que nos apoiará ainda mais" finalizou. 
                                                    

quinta-feira, 23 de junho de 2011

STF e a União Homoafetiva, o Caso Battisti e Marcha da Maconha

O STF vem enfrentando nos últimos tempos temas ideologicamente muito polêmicos. Primeiro foi o reconhecimento jurídico da união homoafetiva. Depois veio a marcha da maconha, como liberdade de expressão e de reunião e o caso Battisti (comunista que acabou não sendo extraditado). Em breve vem o aborto anencefálico e assim por diante. 

Por mais que a Justiça brasileira possa ser criticada (em razão da morosidade, sobretudo), não se pode negar o quanto nosso direito avançou em razão das decisões corajosas do STF, que se mostra progressista em temas onde prospera um terrível e anacrônico conservadorismo.  


Todos os assuntos citados (que afetam diretamente ou afligem diariamente milhares de cidadãos) estão exigindo posicionamento do STF porque, em regra, estão fora do âmbito do “legislável”, pelo menos de acordo com a atual composição do Congresso Nacional, onde é impossível qualquer tipo de consenso entre as antagônicas ideologias lá presentes.

É preciso reconhecer que dentro do Congresso Nacional (assim como em toda sociedade: aliás, ele é um retrato da sociedade) existem muitas tribos (somos o terceiro chimpanzé, não se pode esquecer) que falam linguagens distintas (ou seja, que possuem crenças, sentimentos, fé e ideologias enormemente diferentes).
Por falar em ideologia, que se entende por isso? No seu sentido “fraco”, diz Bobbio, ideologia é o “sistema de crenças ou valores que é utilizado na luta política para influir sobre o comportamento das massas, para obter consenso, enfim para fundamentar a legitimidade do poder” (Dicionário de Filosofia, Abbagnano).

Todos nós contamos com uma história, com uma experiência de vida, ou seja, todos nós temos crenças, sentimentos e fé. A partir dessas crenças (a partir das nossas ideologias) formamos nossas pré-compreensões, nossos pré-juízos, nossos preconceitos e tentamos impor esses padrões para a coletividade. Os juízes, incluindo os Ministros do STF, não fogem dessa regra.

União homoafetiva, marcha da maconha, extradição de um comunista, aborto anencefálico, utilização de embriões etc.: cada um vê o mundo de acordo com suas pré-compreensões (ideologias). A hermenêutica, como teoria da interpretação, está vinculada a essas pré-compreensões (essa é a tese de Heidegger).
Nossa Suprema Corte, que não foge da regra, vai conformando o direito (vai dando os contornos do direito “vivente”), de acordo com sua visão do mundo (sua predominante ideologia).

Todos os temas muito controvertidos acabam encontrando normas no ordenamento jurídico que dão margem no mínimo a uma dupla interpretação. A profusão de normas (regras e princípios) é enorme, sobretudo em sistemas jurídicos abertos (e prolixos), como é o nosso. 

Tomemos como exemplo a marcha da maconha: ela pode ser compreendida como liberdade de expressão do pensamento (CF, art. 5º, inc. IV) ou como abuso dessa liberdade, visto que ela não poderia estar acima do valor saúde. A reunião de pessoas que pedem a descriminalização da maconha pode ser vista como expressão de um direito constitucional (direito de reunião pacífica) ou como apologia de crime (CP, art. 287) ou induzimento do uso de drogas (art. 33 da lei de drogas).

Há fragmentos normativos tanto em favor de juízes liberais nessa questão (esse foi o posicionamento do STF) como de juízes conservadores (que querem conservar o statu quo). O que define, então, a decisão num sentido ou outro? É a ideologia de cada juiz, a sua inclinação preconcebida, as suas pré-compreensões. As normas, em princípio, servem de base tanto para os proibicionistas como para os liberais.

Nosso cérebro, no momento que temos que decidir, vê as normas favoráveis e ignora ou refuta as normas contrárias. Os juízes geralmente decidem uma controvérsia com forte carga ideológica sem levar em conta (racionalmente) os prós e contras da questão. Falta o que Gadamer chama de alteridade do texto (ver o outro lado).

Os estudos neurocientíficos demonstram (consoante afirmação de Hélio Schwartsman, Folha de S. Paulo de 15.06.11, p. C10) que nosso inconsciente (em razão da história, da experiência e das memórias de cada um) chega logo a um veredito, de acordo com nossas pré-compreensões, sentimentos, inclinações, crenças (ideologias). Depois a parte racional do cérebro se põe a elaborar argumentos para justificar a pré-conclusão (muitas vezes fundada num pré-conceito, num pré-juízo, totalmente infundado).

Assim as decisões (em geral) são tomadas e exteriorizadas pelos juízes. Assim, em regra, as opiniões (dos jornalistas, comentaristas, professores, profissionais do direito etc.) são emitidas.

Nós somos o espelho daquilo que entrou na nossa janela de visão do mundo, que é formada por quatro linhas: duas horizontais (a inferior que vai de ombro a ombro, enquanto a superior passa rente à nossa cabeça) e duas verticais (que ligam as demais). Essa é a nossa janela de compreensão do mundo, que é dominada pelo inconsciente que, como dizia Freud, constitui uma força incontrolável que existe dentro de nós. Razão tinha Ortega y Gasset: eu sou eu e minhas circunstâncias (nós somos nós e nossas circunstâncias).

Por Luiz Flávio Gomes

A lei das medidas cautelares alternativas é um avanço ou um retrocesso?

A Lei 12.403/11, que dispõe que o juiz, antes de decretar a prisão preventiva, deve analisar se cabíveis outras medidas cautelares alternativas, constitui um avanço ou um retrocesso? Dois grupos (ideologicamente definidos) já se formaram: para quem concebe que não existe direito penal sem cadeia a lei é um retrocesso. Para os que veem a cadeia como a “extrema ratio” (extrema medida) da “ultima ratio” (que é o direito penal), a lei é digna de aplausos.

A nova lei (de acordo com nossa visão) nada mais faz que enfatizar o que já se extrai da CF: a liberdade é a regra, a prisão é exceção. Para se prender alguém presumido inocente é preciso que todos os requisitos da prisão preventiva estejam presentes.

Por que uma mesma realidade (uma única lei) permite pontos de vista tão díspares, tão antagônicos? É que cada um interpreta a mesma realidade de acordo com sua peculiar visão (conservadora, liberal, extremista, pragmática, eficientista, garantista etc.).

O aplicador da lei não foge (em geral) dessa regra: “também ele deve interpretar e ao interpretar estará fazendo a partir de sua circunvisão, de sua perspectiva, que parte de uma compreensão, que só subsiste a partir de uma pré-compreensão.” (Heidegger).

Sob o título “A pré-compreensão e a compreensão na experiência hermenêutica”, há um texto de Amandino Teixeira Nunes Junior na internet (Jus Navegandi, visitado em 18.06.11), que analisa a hermenêutica (teoria da interpretação) na visão de Heidegger e Gadamer.


O que se pode extrair desse bem escrito trabalho é o seguinte: nós, como intérpretes, em regra não somos isentos, neutros. O intérprete já possui uma pré-compreensão (guiada por uma ideologia) daquilo que vai interpretar. Se o intérprete não abre espaço para a alteridade do texto (para a outra visão da questão), como diz Gadamer, o resultado da interpretação só pode atender aquilo que já estava pré-concebido. Primeiro decidimos de acordo com nosso inconsciente (que é uma força incontrolável, como dizia Freud), para depois fundamentar a nossa posição pré-estabelecida.

O intérprete “já possui uma pré-compreensão daquilo que vai interpretar, inclusive das palavras que irá usar. Essa pré-compreensão está adstrita à circunvisão dele mesmo e, à medida que se chega ao compreendido (aquilo que se abre na compreensão), este se torna de tal forma acessível que pode explicitar-se em si mesmo “como isso ou aquilo” e este “como” constitui a própria estrutura da explicitação do compreendido, a interpretação.”

A interpretação “parte de uma estrutura prévia caracterizada (posição prévia, visão prévia, concepção prévia) adstrita à circunvisão do intérprete. Como afirma Heidegger: “A interpretação de algo como algo funda-se, essencialmente, numa posição prévia, visão prévia e concepção prévia. A interpretação nunca é a apreensão de um dado preliminar isenta de pressuposições. (…) Em todo princípio de interpretação, ela se apresenta como sendo aquilo que a interpretação necessariamente já “põe”, ou seja, que é preliminarmente dado na posição prévia, visão prévia e concepção prévia.”

Sendo o homem “uma conjugação dele mesmo mais a sua vida” (nós somos frutos da nossa história, das nossas memórias, das nossas experiências, ou seja, como dizia Ortega y Gasset: “eu sou eu e minhas circunstâncias”), as suas impressões prévias, a sua cultura prévia, enfim, todos os seus preconceitos, acabam impregnando a interpretação (de tudo que se nos apresentam).

Destarte, “o ‘ser’ do intérprete contamina a interpretação que ele fará, porque, em sendo ele um indivíduo inserido num contexto social, histórico, lingüístico, etc, a interpretação feita estará, necessariamente, associada às suas impressões anteriores, à sua pré-compreensão.”

O resultado de praticamente tudo que interpretamos já está dado desde o início. É que primeiro decidimos de acordo com nosso inconsciente e só depois vamos buscar argumentos (mais ou menos racionais) para fundamentar nossa decisão. Heidegger (como bem sublinhou Amandino Teixeira Nunes Junior) “nos leva a concluir que não há interpretações definitivas, elas hão de ser estudadas à luz do tempo em que foram concebidas e tendo em vista as possíveis pré-compreensões do intérprete, de maneira que nós mesmos ao lê-las, a partir de nossas pré-compreensões, dentro de nossas circunvisões, também estaremos abrindo um novo sentido, uma nova possibilidade de interpretar.”

A compreensão (interpretação) atua dentro de um “círculo hermenêutico”, inseparável da existência do intérprete. Nós somos frutos da nossa história. As interpretações que fazemos, em geral, seguem essas premissas. Não se pode conceber a compreensão (e a interpretação) fora de um contexto histórico e social, que vem aliado a uma ideologia.

Qual é o remédio para evitar o “círculo ou vício hermenêutico” que nos conduz indefectivelmente (quase sempre) às nossas pré-compreensões? Ele foi sugerido por Gadamer: é prestar atenção na alteridade do texto (na outra visão, na outra forma de ver a mesma realidade): “em face a qualquer texto, nossa tarefa é não introduzir, direta e acriticamente, nossos próprios hábitos lingüísticos”, mas “o que se exige é simplesmente a abertura à opinião do outro ou à do texto”.

Como bem explica Amandino Teixeira Nunes Junior: “Entra em jogo aqui a noção de alteridade do texto exposta por Gadamer, pois “quem quer compreender um texto, em princípio, tem que estar disposto a deixar que ele diga alguma coisa por si. Por isso, uma consciência formada hermeneuticamente tem que se mostrar receptiva, desde o princípio, para a alteridade do texto. Mas essa receptividade não pressupõe nem neutralidade com relação à coisa nem tampouco auto-anulamento, mas inclui a apropriação das próprias opiniões prévias e preconceitos, apropriação que se destaca destes.”

A interpretação (em regra) parte dos nossos preconceitos (ou pré-juízos), que são muito mais do que meros juízos individuais, mas a realidade histórica do nosso ser. Toda história inventada sobre os métodos interpretativos (histórico, sistemático, gramatical, teleológico etc.) não passariam, destarte, de ferramentas (verniz) que encobrem nossos discursos (nossas linguagens) já pré-concebidos (pré-concebidas). Tudo isso parece ter muita lógica. Não te parece?

 Por Luiz Flávio Gomes

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Picos: Servidores municipais “cruzam os braços” em protesto

A categoria decidiu em Assembléia Geral na última semana e todos os servidores municipais cruzarão os braços nessa quinta-feira (02/06) em resposta ao congelamento salarial no município de Picos. 

O SINDSERM estipulou um prazo final, que seria a última sessão legislativa do mês de Maio, para o Executivo encaminhar a proposta do Plano de Cargos, Carreira e Salários que corrigirá todas as distorções funcionais e salariais de várias categorias. 

Na assembléia geral da entidade, após a confirmação dos vereadores que a Procuradoria do município não encaminhou o projeto para a Câmara, os servidores, por unanimidade, deflagraram o início do movimento grevista. 

De acordo com o secretário-geral do SINDSERM, advogado Gláuber Silva, o movimento indicado e aprovado pela categoria consiste inicialmente em uma paralisação por 24 horas e, caso o projeto não seja encaminhado, em uma greve que será detalhada nas próximas assembléias.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MOVIMENTO POLÍTICO: Eu apóio o "MudaPicos", e você ?

A Mobilização Muda Picos convida você para participar do Seminário #MudaPicos com o tema: "A Participação Popular na Fiscalização da Administração Pública".

Avaliamos que se faz necessário uma reflexão coletiva, que some os diversos olhares da sociedade civil organizada, a fim de definirmos, em conjunto, quais são as ações que podemos implementar para recuperar a esperança e fiscalizar de perto as contas públicas de nosso município.

Diante da incerteza que paira sobre as instituições fundamentais aos processos democráticos é urgente e necessário que as organizações, que sempre estiveram na defesa da democracia, definam pontos comuns e proponham às autoridades e a sociedade formas que todos possam participar e conhecer como os recursos são empregados, resgatando e construindo princípios éticos que devem ser incorporados à vida social, política e econômica do município.

Para isto estamos convidando todas as organizações e cidadãos e cidadãs que simpatizam e militam com a Mobilização Muda Picos, para o nosso primeiro encontro de mobilização.

Dia: 28 de Maio de 2011
Local: Auditório do Instituto Monsenhor Hipólito -IMH / Centro-Picos
Horário: Das 15:00 às 17:00hs
Programação (sujeita a alterações):
15:00 - Abertura Oficial: Painel #MudaPicos
15:20 - Apresentação Cultural
15:30 - Palestra: "A Participação Popular na Fiscalização da Administração Pública", com o contabilista Luiz José da Luz, logo após mesa redonda com Ozildo Batista que é professor, escritor, advogado e poeta.
16:40- Teatro
17:00 - Encerramento

Transmissão Colaborativa:
Aos internautas que estiverem presentes ao Seminário #MudaPicos, podem fazer a transmissão colaborativa via redes sociais (facebook, twitter ou orkut), comentando os conteúdos elaborados durante o seminário #MudaPicos, enviando fotos, formando conteúdo para serem discutidos e apresentados durante o evento, e principalmente, mostrando para toda a rede que estamos integrados.

Inscrições:
- No blog #MudaPicos (www.mudapicos.blogspot.com)
- Paróquia de São José