domingo, 7 de agosto de 2011

RESULTADO FINAL: Direito Penal IV (VI Bloco)

 Caro(a)s aluno(a)s,

Ao tempo  que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mails e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento. 


Finalizo deixando o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar


Um fraternal abraço,

RESULTADO FINAL: Direito Internacional Público (VIII Bloco)

Caro(a)s aluno(a)s,

Ao tempo  que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mails e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento. 


Finalizo deixando o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar


Um fraternal abraço,

RESULTADO FINAL: Ética Profissional (X Bloco)

Caro(a)s aluno(a)s,

Ao tempo  que peço a compreensão de vocês pelo pequeno atraso na divulgação desse resultado, solicito que propagem o mesmo da melhor forma (via e-mais e redes sociais) no sentido do maior número dos cursandos tomarem conhecimento do mesmo. 

Deixo o link para o dowload abaixo e desejando um bom recesso a todos, sempre renovando escusas por qualquer falha ou ponto negativo no nosso mister em sala de aula, já que como mencionei outrora "não sei se fui ou sou um bom professor, mas gosto de estar com vocês e procuro melhorar a cada dia; afinal, a UESPI faz parte da minha história e é o lugar que escolhi sem nenhum embargo para compartilhar o pouco que já sei, o que estou ainda aprendendo e o que também irei buscar"

Um fraternal abraço,
 

 

ARTIGO: Qual a profissão mais importante?

Quando se confrontam duas profissões, automaticamente surge a indagação: qual delas é a mais importante? É comum ouvir dizer que “o médico é mais importante do que o engenheiro; o veterinário é mais importante do que o Agrônomo; o Advogado é mais importante do que o Juiz ou do que o Promotor, o Delegado, o Defensor Público” e vice versa.

Na cabeça da maioria, no entanto, dúvida não existe, pois já está preconcebida a idéia de que determinada profissão ou função é mais relevante do que a outra. O médico é mais importante do que o carpinteiro; o juiz é mais importante do que o delegado; o promotor é mais importante do que o advogado; o engenheiro é mais importante do que o veterinário e assim por diante. Isso é cultural. Na realidade, o eletricista é tão importante quanto o médico, o engenheiro, o professor, o promotor, o delegado de polícia, o juiz etc. Por isso a importância dos ditados populares “cada macaco no seu galho”, “cada um no seu quadrado” ou “cada coisa no seu lugar”. Vale dizer: todos são importantes, depende apenas do contexto em que estão inseridos.


Com efeito, a relevância da função ou profissão está intimamente vinculada ao contexto. Se se tratar de uma questão relacionada com a saúde humana, a profissão ou função mais importante é a do médico; se se tratar de um projeto para construção de um prédio, a profissão mais importante será a do engenheiro e do arquiteto; se tratar de um problema mecânico no automóvel, a profissão mais importante será a do mecânico; se se tratar de um problema elétrico, será a do eletricista; se se tratar de uma pesquisa, a do cientista; se se tratar de um conserto no sapato, a do sapateiro e assim por diante. Isso significa que o carteiro é tão importante quanto o médico, o juiz, o promotor.

Quando surge uma indagação dessa natureza, a melhor saída é respondê-la dizendo que depende. Se a necessidade se referir à construção de um armário de madeira, a resposta será o carpinteiro. A relatividade das coisas nunca se teve não presente como neste contexto. Todas são importantes, depende do sentido empregado. Hoje, por exemplo, quando estava escrevendo estas reflexões, lembrei-me de que precisava falar com um consultor sobre um projeto de financiamento. Isso significa que, neste momento, em relação ao meu interesse, a profissão mais importante é a do consultor.

A verdade é que as nossas necessidades são as mais variadas possíveis. Ou seja, nosso mundo é complexo e para satisfazer ou atender nossas necessidades devemos recorrer às contribuições de profissionais de diversos perfis, o que significa que as profissões se complementam.

O importante é ter em mente que a importância da profissão ou função está intimamente vinculada à responsabilidade de quem a executa e às nossas necessidades. Não importa a qualificação deste ou daquele profissional, se por trás dele não estiver presente a responsabilidade, o comprometimento para com o resultado final.

Nessa perspectiva, com efeito, a autoridade de certas profissões ou funções não se impõe, mas sim é conquistada com a coerência e com a competência de como são executadas.

A propósito, na seara jurídica, onde milito, o juiz, assim como o advogado, o delegado e o promotor, têm as suas atribuições/competências bem definidas. Na hipótese da prática de eventual crime, cabe à polícia e, eventualmente, ao promotor, investigar e apurar o contexto em que o delito ocorreu; o promotor, por seu turno, exerce as suas funções exclusivas (por exemplo, é quem processa eventuais criminosos); o advogado é quem pleiteia eventuais direitos do seu cliente, perante o juiz ou perante a autoridade administrativa, nas questões administrativas; o juiz é quem declara o direito pleiteado pelo promotor ou pelo advogado. Como se observa, cada um desses profissionais tem a sua importância na sua respectiva esfera de atuação. Nenhum deles é mais importante do que o outro, eis que atuam em perspectivas diferentes.

Por: José Carlos de Oliveira Robaldo